Dança
Desde o último “salto” de evolução na doença da minha vó (ou última hospitalização) ela demanda uma atenção ainda maior.
Aqui em casa a gente se move como uma dança em torno dela, em nenhum momento fica só, então precisa ser bem sincronizado.
Um sai, outro entra, outro cozinha. Um vai tomar banho, outro fica, outro limpa. Um descansa, outro vigia, outro trabalha.
Minha vida presa numa ciranda.